Musa quer o Oscar do MMA nacional
Reta final para as votações do Prêmio Osvaldo Paquetá e, pelo que parece, na maioria das categorias o vencedor ainda não foi definido. Uma concorrente de peso, não no quesito quilo, mas no favoritismo, é a gaúcha Thays Pires Leão, que já venceu, assim como suas concorrentes, diversos concursos de musas.
Abaixo, confira fotos e conheça um pouco mais sobre Thays Pires Leão, uma das cage girls mais conhecidas do país, e que, inclusive, já foi eleita musa do Internacional, tradicional clube de futebol do Rio Grande do Sul.
Medidas:
Altura: 1,66 m; peso: 61 kg; busto: 97 cm; quadril: 105 cm.
O que é mais importante para ser uma musa no mundo do MMA? Além de beleza, é claro.
Thays: Acredito que o fundamental é amar o esporte. Preenchendo esse quesito, é preciso estudar e conhecer bem as regras, estar sempre atenta aos eventos. Também é muito importante ter carisma e gostar do contato do público.
Existe alguma dificuldade?
Thays: Não sinto dificuldade. Me dou super bem com todos ligados ao esporte e, pelo MMA estar super profissionalizado e muito família, acaba sendo mais fácil ainda.
Como é o assédio por parte dos lutadores, fãs e donos de eventos?
Thays: No começo era maior, mas hoje em dia é tranquilo porque já estou no esporte há alguns anos e todos me respeitam muito. Pratico muay thai, então não me vejo somente como cage girl e musa, mas também como atleta.
O que é mais gostoso na profissão?
Thays: Com certeza o carinho do público e as amizades que eu faço.
Você já foi musa do Internacional. Existe alguma diferença entre os públicos de MMA e futebol?
Thays: Na verdade não vejo muita diferença não. Também sou musa no automobilismo pelo Velopark, que é o maior parque automobilístico da América Latina. O carinho do público é o mesmo por serem esporte de massa, acredito.
Qual a parte preferida do seu corpo?
Thays: Gosto do meu bumbum e do meu sorriso. Mas ultimamente tenho amado muito a minha tatuagem que vai da coxa até abaixo do ombro.
Assim como os lutadores, o desejo das musas é chegar um dia no UFC?
Thays: Acredito que sim. Seria o topo, com certeza.
Tipo Big Brother, por que você acha que deve ser eleita no Prêmio Osvaldo Paquetá?
Thays: Estou no esporte há anos, tendo no currículo dezenas de de bons e grandes eventos, sempre tendo meu trabalho elogiado pela postura, carisma e profissionalismo; sou chamada para fazer eventos nos quatro cantos do país e até no exterior, fora ter a amizade e respeito de todo o meio do MMA, sejam atletas, organizações, equipes e jornalistas. Acredito que esse prêmio irá valorizar ainda mais a minha carreira.
(Extra)