Reforma de Dilma não supera crise entre aliados

A REFORMA ANUNCIADA NÃO FOI A REFORMA REALIZADA. FOTO: PHILLIPE HUGUEN/AFP/AE

Assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que achou pífia a “reforma administrativa” de Dilma, também os líderes dos partidos que formam o “blocão” na Câmara (PP, PTB, PSC, PHS e PEN, além do PMDB) estão insatisfeitos. Alguns estão até revoltados com o papel de Leonardo Picciani, líder do PMDB e do “blocão”, nas negociações com o governo para indicar nomes do novo ministério de Dilma.

Para Eduardo Cunha, a reforma é muito ruim para o governo porque não altera posições: quem é contra a Dilma, continuará contra.

Os líderes dos partidos do “blocão” vão se reunir na próxima terça (6) para definir o futuro do grupo, e se Picciani continuará a liderá-lo.

Parlamentares do blocão  acham que líder do PSC, André Moura (SE), pode substituir Picciani. Moura é ligado a Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Leia na Coluna Cláudio Humberto.

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