Abertura do Festival Edésio Santos 2017 atrai grande público

A abertura da 20° edição do Festival Edésio Santos da Canção 2017, nesta quinta-feira, 30, no Centro de Cultura João Gilberto, contou com a participação do público, que interagiu entusiasmada a cada apresentação. O Festival, que esse ano homenageia os 80 anos de Luiz Galvão, é uma realização da Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes. O Secretário Sérgio Fernandes, acompanhado do deputado estadual Roberto Carlos, prestigiou o evento representando o Prefeito Paulo Bomfim.

Serão apresentadas 24 canções na fase preliminar, 12 músicas por dia. O júri dá as notas e então são escolhidas as 12 que irão disputar a final no sábado (02). “Também abrimos ontem a votação para o júri popular. Tivemos uma primeira noite com a presença de centenas de pessoas, que participaram efetivamente do Festival aplaudindo suas canções prediletas. Momentos cheios de emoção para todos nós. Hoje a festa continua e convidamos a comunidade juazeirense para continuar a prestigiar o Festival”, disse o gestor da SECULTE, Sérgio Fernandes.

A estudante de Ciências Sociais, Raylane Sousa, se emocionou durante as apresentações. “O festival está muito interessante. Teve uma música em especial que me tocou bastante. Já estou ansiosa para as apresentações de amanhã, assim como para a homenagem que os artistas juazeirenses farão a Galvão. Acredito que realizar um Festival como esse atrai público, oportuniza que as pessoas estejam a interagir em torno da cultura. Isso é importante para a formação de público cultural”, afirma.

O músico Eugênio Cruz, que já foi vencedor do Edésio Santos em 2014 com a música Ainda Vale a Pena, defendida por Rogério Leal, falou da importância do evento. “Apesar de não estar concorrendo esse ano, participo de músicas de amigos. Faço questão de estar presente no Festival para prestigiar, participar. Mesmo que minha música não passe, todo ano me inscrevo, porque acredito que esse é um momento único de interagir com músicos e artistas de outros lugares e com esse público maravilhoso, que sai de casa para ver trabalhos inéditos de artistas às vezes nem tão conhecidos assim. Eu supervalorizo o Festival e parabenizo a organização”, conclui Eugenio.

Por Ramáiana Leal/SECULTE

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