Queiroz questiona a razão pela qual Carvalheira seria acusado de dificultar as investigações apenas agora em abril, quando supostamente o fato teria ocorrido em novembro. “Ele não está sendo preso por abuso sexual. A delegada fala que ele, conversando com uma delegada amiga, queria dificultar as investigações. Como assim dificultar? Se fosse para dificultar lá em novembro, não agora em abril. Então nós vamos pedir a soltura imediata do Rodrigo e vamos ficar aqui para audiência de custódia”, afirma a advogada do empresário.
Perguntada sobre o conteúdo desta conversa, Graciele Queiroz afirma que “não teve nada demais” e não caracteriza obstrução. “As duas delegadas parecem que não estão interessadas no fato. Estão preocupadas em tirar a outra delegada. Parece uma picuinha de mulheres”, afirma.