As ações da Seap, sob a coordenação da Superintendência de Gestão Prisional (SGP) e da Diretoria de Segurança Prisional (DSP), têm como objetivo identificar e remover objetos ou substâncias ilícitas na unidade, focando especialmente na eliminação de qualquer meio de comunicação entre os internos e criminosos fora do presídio.
O conjunto penal tem 112 celas, onde estão custodiados 501 detentos, distribuídos em nove módulos. Segundos as investigações, crimes violentos letais intencionais (CVLIs) têm sido orquestrados de dentro do presídio. Com a operação, o objetivo é reduzir os índices de criminalidade na região. Até o momento, dez aparelhos celulares foram encontrados em uma única cela.
Equipes do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP) e policiais penais ordinários estão envolvidos nas buscas e no monitoramento das áreas.
Além da Seap, a Operação Aláfia conta com a participação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) e das Polícias Civil e Militar, além do apoio técnico do Departamento de Polícia Técnica (DPT), garantindo uma abordagem integrada para fortalecer a segurança pública na região.