“Vamos lá… Esse fim de semana uma pessoa me disse o seguinte: ‘Por que a mãe e família do Ayrton têm horror à Galisteu?’. Não gostavam dela por ‘n’ questões, que não cabem a mim vir aqui falar, apesar de nessa conversa eu ter sabido qual era o problema…”, disse Fontenelle.
A youtuber ressaltou: “Mas uma coisa absurda que eu ouvi, e que me recuso a acreditar que ela tenha feito um negócio desse, é que Galisteu ligou para a mãe do Ayrton e falou: ‘Se vocês não pararem de fechar as portas para mim, eu vou contar que o Ayrton Senna era gay’”.
“Eu ouvi isso no telefone e falei ‘isso não é possível. Imagina, ninguém em sã consciência vai falar um negócio desse’. Nunca. Eu não acredito, do fundo do meu coração, tá, que esse telefonema tenha acontecido”, afirmou.
E continuou: “[A família] não gostava da Galisteu porque não gostava, gente, pelo amor de Deus. Uma coisa era (Ayrton) namorar a Xuxa, a Rainha dos Baixinhos, uma mulher que estava lá e não envergonhava, para a família, o campeão mundial. Aparecia em qualquer lugar… A outra [Galisteu] era quem? A outra trabalhava nos bastidores de Interlagos, sei lá o que ela fazia, com aquele uniformezinho, acho que vendia alguma coisa. Eu não sei. Uma menina pobre”.
Antonia Fontenelle ainda comentou sobre outro episódio envolvendo o piloto: “E aí me mandaram um outro vídeo, dessa mesma pessoa que conversei no telefone, de um produtor, para dizer que, naquele momento que o Ayrton estava muito sisudo, meio triste, já no fim do último episódio (da série da Netflix), foi porque o Leonardo Senna, irmão, levou um dossiê da Galisteu para ele e ele não gostou nada do que ele leu. E ele ficou muito triste, desolado, com o que ele leu”.