Desde 2009, esses dispositivos não podem ser vendidos no país, mas são facilmente encontrados no comércio ou online. A agência elaborou um relatório que avaliou o impacto da proibição nos últimos anos, além da situação em outros países onde a comercialização foi liberada.
Os diretores votaram a favor de manter a proibição com base em preocupações como o aumento do fumo entre os jovens, o potencial de dependência, a ausência de estudos no longo prazo e os impactos na política de controle do tabaco. A consulta pública também trouxe manifestações a favor e contra a regulamentação.
Falta o voto de uma diretora, Meiruze Freitas, para a decisão final sobre a comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil.