À parte a música, sobressai na fala da artista seu temor diante do mundo atual, “doido e intolerante”. Censurada pelo regime militar, Gal está assustada com “a raiva da gente comum” exposta em ações contra obras de arte.
Em entrevista, ela também opina sobre as eleições de 2018 —quer votar em Ciro Gomes— e dá pistas da rotina de “mãe meio paulistana” da maior cantora do Brasil.
“O perigo hoje é que você pode sem saber estar lutando ao lado de pessoas preconceituosas, homofóbicas. Isso é o mais perigoso”.