Apelo alucinado

Por Victor Pinto e Luiz Fernando Lima 

O secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia e ex-governador, Jaques Wagner (PT), uma das principais lideranças do PT no Estado, acredita que só a união e articulação entre as tendências do partido poderão salvar a sigla após aquilo que classificou de “vendaval” no cenário político nacional.

Wagner ressaltou a unidade, após ser indagado pelo Bocão News sobre o crescimento do seu nome na bolsa de apostas para assumir a presidência do partido. Afirmou que sempre é lembrado por já ter sido governador e transitar por todos os grupos internos do partido, contudo, acredita que o nome só deve ser concretizado após articulações entre as tendências.

“Eu sou do chamado campo de independentes, então eu recebo com alegria essa lembrança de todos, mas acho importante esses grupos internos costurarem uma unidade interna do PT e não ser tratado só uma figura”, disse.

“Não adiante ter nome que passe bem pelas tendências se internamente você não consegue encontrar uma convivência entre os diferentes. Gosto de dizer que a diversidade do PT é a nossa riqueza. É um partido que não tem dono. Se não construirmos a unidade dentro dessa diversidade aí é o fracasso do PT”, completou.

O ex mandatário do Palácio de Ondina esteve presente, na manhã deste sábado (18), no Seminário Mudar Pra Valer, na Escola de Arquitetura da Ufba.

O evento reúne tendências e lideranças petistas que buscam unificar o campo político para construir um programa partidário e uma candidatura única para presidência do PT baiano.

O integrante do primeiro escalão do governador Rui Costa (PT) tem participado de vários outros seminários cujo tema central é a reorganização da atuação do PT no campo político e eleitoral.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *