“Faça o certo, porque o errado todo mundo faz. Sejam honestos e justos, para que quando o mundo ameaçar a cair, a tua honestidade te salvará. Seja justo, para quando tudo parecer desmoronar, só a sua honestidade possa te salvar. Obrigado a todos. Eu seu você, não seria nada”, disse Gusttavo.
Um dia após determinar que o cantor deveria ser preso, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) revogou, em meio às investigações da Operação Integration, a prisão de Gusttavo Lima. O magistrado classificou os motivos para a ordem de prisão como “meras ilações impróprias e considerações genéricas”.
A juíza Andrea Calado da Cruz, responsável pelo pedido, alegou que o cantor teria ajudado o casal José André e Aislla, investigados na operação, ao permitir que eles viajassem de Goiânia para a Grécia em seu jatinho particular. Ambos são sócios da empresa “Vai de Bet“, alvo das investigações.
No entanto, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, responsável pela revogação da prisão, classificou as justificativas para a detenção como “meras ilações impróprias e considerações genéricas”. Em seguida, o desembargador comentou, em novo documento, que não há indícios que o cantor estivesse dando guarida a fugitivos quando viajou à Grécia com o casal.
O magistrado afirmou que não há evidências de que o cantor estivesse ajudando fugitivos ou que sua participação na empresa de apostas, da qual detém 25%, concluísse como prova de envolvimento em crimes.
O cantor, que estava em Miami, nos EUA, com a família, volta a se apresentar neste sábado, 28, Paraupebas, também no Pará.