O caso aconteceu em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul e o atirador morreu durante confronto com policiais do Bope.
De acordo com delegado da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, Fernando Sodré, Edson Crippa, o atirador, e o pai, Eugênio Crippa (assassinado), tinham histórico de esquizofrenia. O atirador já havia sido internado quatro vezes por conta da doença, segundo o secretário de Segurança Pública do RS, Sandro Caron.
Apesar do histórico de doença mental, Edson era CAC e atirador esportivo. “Tudo indica que ele sabia atirar”, afirmou o delegado.
O caso
Edson atirou e matou o próprio pai. Além do idoso, o homem matou o irmão, um policial e deixou nove pessoas feridas em Novo Hamburgo.
Segundo informações da TV Globo, após a denúncia, policiais militares chegaram ao local e tentaram entrar na casa, mas foram recebidos a tiros. Antes da chegada da polícia, teria havido um desentendimento entre familiares e o homem atirou contra as pessoas que estavam no pátio da casa, segundo o jornal Zero Hora.
“De forma inesperada e agressiva, ele aparece e começa a atirar em todas as pessoas que se encontravam naquele local, na frente da residência “, afirmou Alexandro Famoso, comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, à Rádio Gaúcha.