Bancários descartam greve

Sindicato dos Bancários de Pernambuco informou que a decisão foi aprovada por ampla maioria, mais de 600 trabalhadores, na noite desta quarta-feira (29)

Categoria aprovou propostas da Fenaban e da Caixa, Banco do Brasil e Banco do Nordeste / Foto: Sindicato dos Bancários de Pernambuco

Categoria aprovou propostas da Fenaban e da Caixa, Banco do Brasil e Banco do Nordeste
Foto: Sindicato dos Bancários de Pernambuco
JC Online

Os bancários do Estado descartaram, na noite desta quarta-feira (29), a possibilidade de greve. A categoria aprovou as propostas da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco do Nordeste, seguindo orientação do Sindicato dos Bancários de Pernambuco e do Comando Nacional dos Bancários.

A decisão foi tomada durante assembleia geral extraordinária realizada na sede do Sindicato dos Bancários, na Boa Vista, área central do Recife.

De acordo com o sindicato, a Fenaban apresentou aos trabalhadores “uma proposta viável” nesse domingo (25), após dez rodadas de negociação. “Destacam-se entre elas o reajuste de 5% (aumento real de 1,18% sobre uma inflação do INPC projetada em 3,78%) para salários e demais verbas, e a garantia de manutenção de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) válida para todos os empregados de bancos públicos e privados em todo o Brasil”, diz a associação.

Sobre as propostas dos bancos públicos, o Sindicato dos Bancários afirmou que “evidenciam-se a manutenção do Saúde Caixa e do modelo de custeio no qual os custos administrativo e fiscal ficarão sob encargo do Caixa Econômica. Além disso, 70% dos custos assistenciais também serão de responsabilidade da empresa. Quanto ao Banco do Brasil, em linhas gerais as propostas asseguram o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de dois anos com reajuste de 5% em 2018 e inflação mais ganho real de 1% em 2019 sobre todas as verbas. No Banco do Nordeste, a proposição apresentada pela direção da empresa garante todos os direitos conquistados no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), além de pontuar alguns avanços.”

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