Ele teria aplicado prostaglandina, um hormônio que é usado para tratamento da disfunção erétil. Diante do resultado extremo, os médicos tentaram drenar o órgão para abaixá-lo, mas ainda assim o pênis se mantinha ereto.
Para deter o priapismo, como as ereções prolongadas são chamadas, os urologistas realizaram uma técnica em que um dilatador é inserido cirurgicamente no órgão para retirar os coágulos sanguíneos. Após o procedimento, o homem ficou em observação um dia e teve alta.
Porém, um mês após a intervenção, ele começou a sentir um inchaço na glande e seu pênis passou a secretar pus devido a uma infecção bacteriana. O homem realizou uma nova drenagem e outros dilatadores e drenos foram usados e mantidos em seu pênis por três dias.
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O paciente ficou sete dias internado se tratando com antibióticos, porém, os médicos não conseguiram reverter o quadro e seis meses depois, o quadro de saúde do homem evoluiu para uma uma disfunção erétil total e uma prótese peniana maleável foi implantada nele.
Segundo a equipe médica, ele hoje está bem e sem infecções.