Caso para demissão
A governadora Raquel Lyra (PSDB) perdeu uma oportunidade de se firmar como gestora implacável diante de escândalos ao não dar o cartão vermelho para o presidente do IPA, Joaquim Neto, que queria torrar R$ 600 mil do dinheiro público numa farra supostamente de confraternização, quando, na verdade, seria para alavancar sua pré-candidatura a prefeito de Gravatá, conforme descobriu o deputado Waldemar Borges, da bancada do PSB na Assembleia Legislativa.