‘Rui Costa contra Lula e Wagner’
Quanto mais a gente reza, mais babaquice aparece. Agora, amigos me chamam a atenção, vou logo conferir e vejo que é a mais pura verdade. O candidato do governador Jaques Wagner à sua sucessão, o sindicalista Rui Costa, um ilustre desconhecido, bate na mesa para perguntar o seguinte: o que Eduardo Campos, governador de Pernambuco e candidato a presidente da República, quer se metendo em assuntos baianos? Mais: pernambucano não tem nada de se meter nas coisas da Bahia.
Deputado solicita ampliação do sistema de abastecimento de água para Uauá
O deputado Roberto Carlos (PDT), através de indicação apresentada na Assembleia Legislativa da Bahia, solicitou ao Governador Jaques Wagner, junto àEmpresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. – Embasa, proceder a implantação do sistema de abastecimento de água no município de Uauá.
Em Pernambuco, petistas permanecem nas gestões socialistas
A confraternização de fim de ano do governo do Estado e da Prefeitura do Recife vai contar com a presença dos petistas. Isso porque este ano, os integrantes do PT que ainda estão alojados nas administrações do PSB permanecerão onde estão. Oscar Barreto, secretário executivo estadual de Agricultura, e Eduardo Granja, secretário municipal de Habitação aguardam o recurso que impetraram na Executiva nacional para que a determinação da direção estadual – de deixar os cargos – não seja válida para o Recife e Paulista
“Folha” começa a procurar a “agenda negativa” do Governo de Pernambuco
A “Folha de São Paulo” publicou no sábado (07/12) no caderno “Poder 2” uma matéria em que acusa o Governo de Pernambuco de ter atrasado uma obra ligada à transposição do rio São Francisco.
Ministra se filiará à Rede no dia 18 e ao PSB no dia 10
O governador Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) anunciaram neste final de semana a filiação da ministra do Superior Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, aos seus partidos.
Apoio de prefeito do PSDB a Bezerra não será de graça
O prefeito Elias Gomes (Jaboatão dos Guararapes) protagonizou na última sexta-feira um fato político relevante em relação às próximas eleições. Ele se antecipou ao PSB ao formalizar o seu apoio à pré-candidatura do ex-ministro Fernando Bezerra Coelho à sucessão estadual. O prefeito é filiado ao PSDB e ao tomar esta posição deixou implícito que o seu partido não terá candidato próprio a governador. Vai mesmo caminhar com o PSB porque as alternativas do PT (João Paulo) e do PTB (Armando Monteiro) não interessam aos tucanos por serem vinculadas ao governo federal. Todavia, o apoio do PSDB ao candidato do governador Eduardo Campos, seja o ex-ministro da Integração Nacional ou outro qualquer, não será dado de mão beijada. O partido exige reciprocidade em São Paulo (apoio do P
PDT gaúcho rompe aliança com PT
O PDT do Rio Grande do Sul rompeu, neste sábado (7), a aliança que mantinha desde 2010 com o governo de Tarso Genro (PT). Por 475 a 313, os pedetistas aprovaram a candidatura própria e lançaram o nome do deputado federal Vieira da Cunha na disputa pelo Palácio Piratini no próximo ano. Com a decisão, a formação de um palanque forte para a tentativa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no Estado fica prejudicada. As informações são de O Globo.
Receita de Dilma para confrontar Eduardo
O Palácio do Planalto quer imprimir seu DNA no crescimento do estado de Pernambuco nos últimos anos e, para isso, não poupará esforços políticos e financeiros. A próxima investida é o Arco Metropolitano, cuja construção está orçada em R$ 1,5 bilhão, o que equivale a 20% do total do orçamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) executado até outubro deste ano em todo o Brasil. A estratégia da presidente Dilma Rousseff (PT), com aval do ex-presidente Lula, é ter munição para derrotar o governador Eduardo Campos, potencial candidato à Presidência da República, em seu estado natal. Eduardo, por sua vez, já tem o antídoto pronto para confrontar a ação do governo federal.
PPS indica apoio a Eduardo Campos em 2014
Por 152 votos a 97, adesão à aliança do governador de Pernambuco com a ex-ministra Marina Silva supera proposta de candidatura própria da legenda
A primeira resistência
O Congresso estava fechado desde 13 de dezembro de 1968, data da edição do Ato Institucional número 5. Foi reaberto a 16 de outubro de 1969, apenas para que deputados e senadores pudessem eleger o general Garrastazu Médici presidente da República. O próprio respondeu, quando alguns mais radicais do que ele ponderaram sobre os riscos que a ditadura sofreria com Câmara e Senado funcionando: “não tem problema. Se precisar nós fechamos logo em seguida.”