Emendas ao Orçamento de 2014 somam R$ 8,7 bilhões
O valor das emendas individuais ao Orçamento de 2014 solicitadas pelos deputados totalizou R$ 8,7 bilhões. Foram encaminhadas até ontem, prazo final para apresentação, 8.388 emendas. A previsão é que o relatório final seja votado no próximo dia 19.
Pressionado, Genoino renuncia ao mandato de deputado federal
O deputado licenciado José Genoino (PT-SP) apresentou ontem à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, seu pedido de renúncia ao mandato. Com isso, a decisão que a mesa teria de tomar nesta terça-feira (3) em relação ao seu futuro político foi suspensa antes mesmo de o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), começar a contagem dos votos favoráveis e contrários à instauração de um processo de cassação.
Bruno Reis é tachado de “duas caras, ivertebrado e raivoso” por colega
Durante entrevista aos apresentadores Adelson Carvalho e Zé Eduardo,no programa do “Bocão”,na Rádio Sociedade,o deputado Marcelo Nilo,Presidente da Assembléia Legislativa,pegou ar com o colega dele,deputado Bruno Reis.Nilo chamou Reis de deputado “duas cara,invertebrado e raivoso”.”Bruno Reis é o deputado mais subserviente que já conheci”,disse o presidente do parlamento baiano.Pra encerrar a alta pressão,Marcelo Nilo ainda disse que Bruno Reis anda como ACM Neto anda,se veste como ACM Neto se veste e não respeita a democracia.
Marcelo Nilo baixa a bola e conforma em ser vice
A escolha do governador Jaques Wagner pelo secretário da Casa Civil, Rui Costa, na disputa para o Governo do Estado nas eleições de 2014, na última sexta-feira (29), repercutiu ontem durante a entrevista com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo (PDT), na rádio CBN Salvador. O deputado reforçou seu discurso de que quer ser governador da Bahia, mas afirmou que se Jaques Wagner chamá-lo para conversar, pode decidir compor a chapa.
MP libera R$ 24 bi para o BNDES financiar infraestrutura
O governo federal enviou para a análise do Congresso a Medida Provisória 628/2013, que liberou R$ 24 bilhões do Tesouro para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os recursos devem financiar projetos de investimento de longo prazo na área de infraestrutura e em outros segmentos considerados estratégicos.
Fatiamento do Orçamento Impositivo divide oposição
Patrocinado pelo deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), o desmembramento da proposta que torna obrigatório o pagamento de emendas parlamentares individuais, a PEC do Orçamento Impositivo dividiu a oposição na Câmara. Enquanto o PSDB se opõe ao fatiamento da proposta, sob a alegação de que ele coloca em risco a sua aprovação, os líderes do Solidariedade (SDD) e do PPS deram razão a Caiado e disseram que o governo não pode aceitar pagar as emendas às custas de menos investimento na saúde.
PT diz que vai reagir se Câmara abrir cassação
Perto da decisão da cúpula da Câmara Federal sobre a abertura ou não do processo de cassação do mandato do deputado licenciado José Genoino (PT-SP), condenado no processo do mensalão, líderes do PT prometeram “reação” caso a perda do mandato comece a ser analisada. As informações são da Folha de S. Paulo.
Eduardo diz que pesquisas estão longe de mostrar o cenário da eleição presidencial
O governador Eduardo Campos (PSB), eventual candidato a presidente da República em 2014, disse nesta segunda-feira (02), no Recife, que o cenário apontado pelas últimas pesquisas não reflete o cenário que os presidenciáveis devem enfrentar no decorrer da campanha eleitoral do próximo ano. O socialista lembrou que na disputa de 2010, a essa altura do jogo, 75% da população queria a continuidade (do governo Lula/PT) e hoje esse quadro é inverso.
STF gasta R$ 228,5 mil em relógios digitais de parede
Os magistrados não têm mais desculpa para chegarem atrasados às sessões do Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão máximo do Judiciário vai comprar 99 relógios de parede digitais para distribuir nas dependências da casa. Cada marcador de tempo custará R$ 2.010,00, ao custo total de R$ 199 mil.
Divergência trava troca de ministros do governo
A pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que sua sucessora, Dilma Rousseff, coloque políticos aliados no lugar dos ministros que vão sair para disputar cargos eletivos no ano que vem deverá fazer com que a reforma ministerial se dê em duas etapas, a primeira em janeiro e a segunda do final de março para o início de abril.