Pesquisas sobre novo medicamento para tratamento de câncer recebem incentivo do governo federal
Com recursos não reembolsáveis do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 15,2 milhões, oriundos do BNDES Fundo Tecnológico (Funtec), o Instituto Butantan dará seguimento aos estudos que buscam o desenvolvimento de um medicamento biotecnológico para o tratamento de câncer.
Oncologista avalia que ainda é cedo para dizer se novo medicamento contra o câncer é eficaz
O coordenador de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, Carlos Gil Ferreira, avaliou, em entrevista à Agência Brasil, que ainda é cedo, do ponto de vista da pesquisa, dizer se os estudos que vêm sendo feitos pelo Instituto Butantan, para desenvolvimento de um medicamento biotecnológico inovador para o tratamento de câncer, vão resultar ou não em uma nova terapia. “O conceito é interessante, a pesquisa até agora vem sendo conduzida de maneira séria, mas a gente vai ter que aguardar os próximos resultados para entender o potencial que isso tem”, disse.
Aprovação do Ato Médico não altera prática da odontologia, diz presidente do CFO
As mudanças no exercício de atividades ligadas à saúde, previstas pela Lei 12.842/13, que institui o chamado Ato Médico, não provocam qualquer alteração na prática da odontologia no país. Sancionado com vetos, esta semana, pela presidenta Dilma Rousseff, o texto dispõe sobre o exercício da medicina, estabelecendo atividades privativas dos médicos, entre elas a aplicação de substâncias anestésicas e aquelas que poderão ser executadas por outros profissionais de saúde.
Ministério da Saúde aumenta valor do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica
O Ministério da Saúde anunciou hoje (12) o aumento da bolsa do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) de R$ 8 mil para R$ 10 mil. O novo valor, que vai começar a ser pago em setembro, equipara essa bolsa à do Programa Mais Médicos, lançado no começo da semana.
CFM diz que não há necessidade de nova avaliação do Revalida
Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), não há necessidade de reavaliar o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida). “O Revalida foi exaustivamente estudado e não é rigoroso. É minimamente necessário para avaliar a condição do exercício da medicina por um aluno que sai da escola”, avaliou o vice-presidente do CFM, Carlos Vital.
Campanha mundial em hospitais públicos busca prevenir fraturas de repetição
A Fundação Internacional de Osteoporose (IOF, a sigla em inglês) lança hoje (12) no Rio a campanha mundial Capture the Fracture, que será implantada até o fim deste ano nos hospitais públicos de todo o país. Em um primeiro momento, a campanha abrangerá os hospitais públicos do estado do Rio. O objetivo é identificar as pessoas que já tiveram fratura por osteoporose (doença que afeta os ossos, com perda de massa óssea).
Ato Médico: Dilma veta item que permitia somente a médicos aplicar injeções
A presidenta Dilma Rousseff vetou na lei que dispõe sobre o exercício da medicina, o chamado Ato Médico, os itens que restringiam aos médicos funções como a de aplicar injeções e indicar o uso de órteses e próteses. O Projeto de Lei 268, de 2002, foi sancionado, com vetos, pela presidenta e publicado na edição de hoje (11) do Diário Oficial da União.
Vetos ao Ato Médico são vitória do SUS e da população, avaliam profissionais de saúde
Profissionais de saúde não médicos avaliam como uma vitória o veto parcial da presidenta Dilma Rousseff ao sancionar a lei que regulamenta o exercício da medicina, conhecida como Ato Médico.
Pesquisa mostra que 44% dos homens nunca foram ao urologista
Pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) com 5 mil homens revela que 44% dos entrevistados nunca foram a uma consulta com um urologista nem fazem exames preventivos. “Isso é o retrato de como a gente cuida da própria saúde”, analisou hoje (11) o diretor da SBU, Henrique Rodrigues. O levantamento foi feito em seis capitais brasileiras: Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Brasília.
CFM diz que vetos são agressão e traição aos médicos
O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d’Ávila, considera que o veto parcialda lei que regulamenta o exercício da medicina, conhecida como Ato Médico, foi uma agressão aos médicos. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff, que vetou partes da lei, foi mal assessorada e criticou a atuação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Fomos traídos pelo ministro da Saúde”, disse d’Ávila.