Chefe da PF aponta comando militar legalista e apenas alguns militares ligados ao movimento golpista de 8 de janeiro
Andrei Rodrigues afirmou que o “distanciamento histórico” é necessário para uma avaliação mais precisa dos eventos ocorridos em 8 de janeiro do ano passado
Sobre as acusações e críticas de perseguição por parte do ex-presidente Bolsonaro e seus apoiadores, o chefe da PF afirmou que a instituição age de acordo com a Constituição e as leis, buscando provas antes de avançar nas investigações. Ele também comentou sobre o acordo de delação premiada fechado com Mauro Cid, destacando que o trabalho continua para comprovar as informações fornecidas.
Ao abordar a sensibilidade da questão da segurança pública, Rodrigues explicou que a PF tem atuado no enfrentamento ao crime organizado, destacando o foco nas operações financeiras ligadas a essas atividades. Sobre a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco, o diretor expressou confiança na equipe do Rio de Janeiro e indicou a expectativa de dar uma resposta até o primeiro trimestre deste ano.