Ciência analisa estrutura do coronavírus e busca drogas para ‘neutralizar’ sua ação

Técnico testa componentes em busca de um controle para pandemia do coronavírus
Técnico testa componentes em busca de um controle para pandemia do coronavírus Foto: MOHAMMED HUWAIS/AFP
Rafael Garcia

Após três meses de ciência produzida em todo o planeta sobre o novo coronavírus, cientistas começam agora a ter um pouco mais de certeza sobre o que o SARS-CoV-2 tem de único em relação a outros patógenos para conseguir paralisar o mundo.

— Esse vírus é diferente da maior parte dos vírus respiratórios porque os portadores assintomáticos transmitem a infecção tão bem quanto os sintomáticos — explica Luciana Costa, professora do Departamento de Microbiologia da UFRJ. — Isso se torna muito mais problemático quando combinado ao número de doentes graves que surgem em proporção ao número de infectados e o tempo que esses pacientes requerem de hospitalização.

Médicos e epidemiologistas estudam o padrão de contágio do patógeno, e outros cientistas dedicam-se a outro caminho: mapear a estrutura do vírus, proteína por proteína, em busca de uma maneira para deter a Covid-19.

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