Coluna Literatura: Leia ‘Nas asas do tempo’

No segundo lustro dos anos 1970 ele surgiu na sucursal do Estadão, em Salvador. Usava uma sandália de tiras de couro cru e solado de pneu, na época conhecida como “alpercata de verdureiro”, uma calça Lee e camisa de manga curta, uma das duas do seu guarda roupa. Eu não sabia, mas estava chegando um antigo “revolucionário”, que nem podia ficar até tarde da noite na rua, cidadão, repórter, uma das pessoas mais íntegras que conheço. Refiro-me ao jornalista e editor do blog Evidentemente, Jadson Oliveira, até hoje um amigo querido. Jadson nos traz uma bela crônica em que fala de um porre e da saudade de um amigo, cachaceiro que nem ele, e que não está mais aqui. Você vai se emociona

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