Com Neymar e revelações, Barça e Real aumentam distância para rivais

Falcao García deixou o Atlético de Madri carente de seu talento. Roberto Soldado e o seu faro de gol saíram do Valencia. Álvaro Negredo e Jesús Navas, com algum peso no coração, abandonaram o Sevilla. As jogadas mágicas de Isco não pertencem mais ao Málaga. Illarramendi, o “novo Xabi Alonso”, como acreditam, não defende mais o Real Sociedad. O Campeonato Espanhol que começa neste sábado com três jogos não esconde de ninguém que está numa crise daquelas. Os pequenos, sem dinheiro, são refém de um sistema de divisão de cotas de TV desproporcional. Para a conta bater, há os imunes e cada vez mais reforçados Barcelona e Real Madrid. Um com Neymar, finalmente contratado após longas especulações. O outro, por enquanto, apostando numa renovação encabeçada pelas últimas revelações espanholas.

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O último título fora do mundo paralelo dos dois gigantes do país completará uma década em maio. Em 2003/2004, o Valencia de Rafa Benítez, Aimar e Ricardo Oliveira superou o Barcelona por cinco pontos e levantou o caneco. Ninguém mais chegou perto. Na temporada seguinte, 19 pontos separaram o Villarreal, terceiro, do Barcelona, campeão. O mesmo Submarino Amarelo seria o segundo, em 2007/2008, à frente do próprio Barça – o Real se sagrou campeão com ointo pontos de vantagem. Em 2011/2012 veio a maior diferença registrada: 39 pontos entre o Real Madrid e o Valencia. Não há motivos para acreditar que o desfecho será tão diferente agora. (Globo.com)

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