O motivo é a limitação da programação com a retirada de alguns shows tradicionais de fim de ano na Passarela do Álcool.
“A Prefeitura fez o anúncio da programação que causou estranheza. Vai haver apenas a queima de fogos na passagem do ano e no dia 1, durante a tarde, um show com a banda Parangolé”, disse um morador.
A denúncia aponta ainda um suposto interesse do vice-prefeito, conhecido como Paulinho Toa Toa (União Brasil), o qual teria com o apoio da gestão de Jânio Natal (PL), sido responsável por tal limitação, uma vez que teria arrendado quatro barracas de praia, obtendo assim um provável “lucro pessoal”.
“Essa decisão só leva benefício para uma minoria interessada e ligada à gestão, em detrimento à população, a qual fica sem opção de diversão e oportunidade em aumentar a renda com as festas”, desabafou outro morador, que também é comerciante.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Porto Seguro, que informou não se posicionar sobre demandas privadas e que a gestão municipal incentiva e divulga as iniciativas do setor privado que fomentam o turismo e aquecem a economia do município.