Diego estaria sendo alvo do processo por ter ido na contramão da orientação da sigla em Barreiras, apoiando Davi Schmidt (Novo) para a prefeitura, enquanto a sigla esteve no arco de aliança de Otoniel (União Brasil), vencedor do pleito. O parlamentar disse ter seguido seus ideais conservadores.
“Não fui notificado pela direção do partido sobre qualquer decisão a respeito do meu posicionamento nas eleições municipais”, iniciou o deputado, que continuou.
“Reitero que apoiei o então candidato Davi Schmidt, do partido Novo, e não o candidato do União Brasil. Esse apoio foi em respeito ao pedido dos grupos conservadores de Barreiras. Jamais os trairia”, disparou o deputado bolsonarista.