Deputados que vivem às turras escapam do Conselho de Ética
O Conselho de Ética da Câmara deve livrar os deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Jean Wyllys (PSOL-RJ) da acusação de quebra de decoro. Cético, o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA), acha que a imunidade parlamentar lhes garante o direito de dizerem inclusive asneiras. No dia 31 termina o prazo para entrega dos relatórios contra ambos. No máximo, devem receber uma advertência.Bolsonaro é acusado de “apologia à tortura” por elogiar o falecido general Brilhante Ustra no plenário da Câmara.
Jean Wyllys chegou a responsabilizar Bolsonaro e Marco Feliciano (PSC-SP) pelo atentado à boate gay em Orlando, que matou 50.
O deputado Jean Wyllys não foi denunciado ao conselho de ética pela cusparada que deu (e saiu correndo) em Bolsonaro, no plenário.