Destemperada da USP pede a Trump que interfira na Venezuela

A professora de Direito Penal da USP, Janaína Paschoal, que virou “celebridade nacional” após ter subscrito o pedido de impeachment da então presidente Dilma Rousseff junto com o também professor e ex-ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, enviou mensagens (vejam só!) ao presidente Donald Trump (EUA) pedindo a interferência dos Estados Unidos na Venezuela.

Segundo ela, que considera os Estados Unidos a “polícia do mundo”, se Trump nada fizer para conter o ímpeto autoritário do presidente Nicolás Maduro poderá ser responsabilizado por “omissão”.

A professora escreveu também no seu twitter que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff são “profundamente responsáveis pela ditadura estabelecida na Venezuela”, referindo-se ao apoio que sempre foi dado pelo PT ao governo do vizinho país desde à época do presidente Hugo Chávez.

A professora “uspiana” enviou 10 mensagens ao presidente norte-americano, que, tendo mais o que fazer, não respondeu nenhuma delas.

A primeira teve a seguinte redação: “Presidente Trump, meu nome é Janaína Paschoal. Eu sou um dos advogados que pediram o impeachment da Presidente Dilma. Como você sabe, Senhor presidente, Leopoldo Lopez e outros líderes opositores foram presos de novo. O que você vai fazer?”, pergunta ela.

Ela diz também que “as sanções que o seu governo impôs (a governo venezuelano) não são suficientes” e que Trump, se nada fizer, pode ser responsabilizado por “omissão”.

Estranho que uma professora da USP defenda a interferência dos EUA em assuntos internos de outro país e que queira responsabilizar Donald Trump “por omissão”. Se lesse sobre o que os EUA fizeram em 1964 para derrubar o governo do presidente João Goulart, no Brasil, não teria fazendo essa bobagem.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *