Direito de resposta – Filho de proprietário de cantina do Colégio Paulo VI rebate denúncia

Da Redação

A reportagem do AP destacou no dia de ontem (24) matéria do leitor Joseilson Mascarenhas quando fez alguns questionamentos sobre o uso do espaço público dentro do Colégio Municipal Paulo VI, e outros, por pessoas que comercializam alimentos em cantinas.  O filho do comerciante, Roberto Santos Silva esteve na redação do AP para rebater as colocações, afirmando não existir fundamento.

“A prefeitura nos deu prazo para sair do colégio. Meu pai tem 20 anos que tem este estabelecimento, quando foi agora, chegou uma notificação  dizendo que temos que desocupar a cantina. Não somos contra a desocupação, mas que fosse oferecido fosse maior”, lamentou.

“Agora não se resolve as coisas indo à blogs, sites, com denúncias falsas  dizendo que estamos com abuso e maltratando pessoas. Nunca houve isso, pois a pessoa que fez esta denuncia que mostre a cara, assim como nós que estamos aqui para se defender”, destacou.

Roberto afirmou que até o momento não houve reunião com o poder público municipal para se tentar resolver o impasse. “Até o momento não. Estive na secretaria de educação conversando com a pessoa de Gilmaria – que nos assistiu muito bem -,   pois a mesma afirmou que vai tentar resolver o problema junto com a secretária”. Ele afirmou ainda que a prefeitura não apresentou nenhuma justifica sobre a desocupação do imóvel. “Não alegou nada. Pediu que desocupasse o espaço de uma hora para a outra”. Ele disse que no início a prefeitura deu o prazo de dois meses, mas depois apresentou outra proposta reduzindo o prazo para dez dias.  A reportagem questionou se poderia está acontecendo algo de estranho nos bastidores. “Não desconfiamos de nada. Só fiquei surpreso com a denuncia estampada no jornal porque tratamos todos muito bem a exemplo de professores, funcionários e alunos. Eu queria que esta pessoa que fez a denuncia mostrasse a cara”, finalizou.

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