Escândalo sexual em escola faz diretora e professor pedirem demissão

Investigação revelou que os dois tiveram relações sexuais durante o horário de trabalho e que tiraram fotos sem roupas na instituição

Do R7

Diretora Dana Simmons e o professor Dylan Charles pediram demissão após escândalo sexual

REPRODUÇÃO ESCOLA PRIMÁRIA DO CONDADO DE BANKS E FACEBOOK

A diretora de uma escola primária no condado de Banks, no estado americano da Geórgia, Dana Simmons, e o professor de educação física Dylan Charles pediram demissão após um escândalo sexual envolvendo os dois ser descoberto.

A investigação do caso começou no mês passado após a diretora comunicar a superintendente regional sobre a possibilidade de Charles ter grampeado o telefone de sua sala para obter informações sigilosas.

O professor foi então ouvido para dar a sua versão da história e revelou que tinha uma relação extraconjugal com a chefe “havia alguns anos” e que tiveram relações sexuais nas dependências da escola.

A diretora alegou inicialmente que os dois tinham apenas uma “amizade inapropriada”, mas negou qualquer contato sexual.

Ela não contava, porém, que Charles iria entregar aos responsáveis pela investigação uma foto deles se beijando durante o horário de trabalho, uma imagem dela sem roupas no banheiro e um vídeo de cenas explícitas dentro um carro que estaria estacionado na escola.

Fachada da Escola Primária do Condado de Banks, no estado da Geórgia, nos EUA

REPRODUÇÃO GOOGLE MAPS

Diante de todas essas provas, Dana assumiu que tinha um caso com o professor e afirmou que a esposa do professor, Kelsey Charles, sabia o que acontecia entre os dois e também o que faziam dentro da escola.

Uma ex-professora contou que a diretora fez convites constrangedores a ela e que decidiu pedir demissão do cargo por considerar que a diretora era “pouco profissional”.

Após a divulgação do relatório sobre o caso, Dana, Charles e a esposa pediram demissão.

O relatório do caso concluiu que a investigação “não forneceu nenhuma indicação de que a segurança ou proteção do aluno foi comprometida.”

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