Ex-namorada de Pittybull expõe ameaças feitas pelo cantor

Maria Eduarda teria sido ameaçada de morte

Pittybull foi preso por agredir a ex-companheira
Pittybull foi preso por agredir a ex-companheira – 
A ex-namorada do cantor de pagode Gian Mário Ribeiro Salomão, conhecido pelo vulgo de “Pittybull”, usou as redes sociais na manhã desta quarta-feira, 30, para expor os prints das ameaças que o artista teria feito contra ela.

Em um trecho, o Pittybull teria sugerido fazer algo de ruim para Maria Eduarda, caso ela o denunciasse: “Quer que bote pra acreditar no meio de geral? Tô pra tudo, cheio de demônio. Brinca, degr*ça, fala só alguma miséria para tu ver. Fala aí!”.

Imagem ilustrativa da imagem Ex-namorada de Pittybull expõe ameaças feitas pelo cantor
| Foto: Foto: Reprodução/Instagram

O cantor de pagode baiano também teria ameaçado a ex de morte, além de insinuar que não possui medo de ser denunciado para a polícia, porque teria parceiros envolvidos com o crime, que poderiam matá-la caso ele fosse preso, e nem precisaria apelar para a fama ou amigos artistas para resolver a situação entre eles.

“[A pena] é longa, não perpétua. E lá de dentro nós tem sintonia com quem mata aqui fora, nós pega igual. Corre pra delegacia agora, vai dar queixa de mim! Tá esperando o quê? Faz isso”, disparou.

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| Foto: Foto: Reprodução/Instagram

“Quer eu acabe com tudo aí? Tô atrás de artistas não. Nós é ladrão, fod*-se! Leve como quiser, só fale que quer ver. Vou te mostrar quem é vagabund* e quem não tem medo de cadeia. Fala aí, sua miséria. Tô na sua porta. Fala aí para eu descer andando e achar vocês. Só tiro meu filho de perto”, disparou.

Entenda o caso

No último domingo, 27, Pittybull foi preso em flagrante por agredir a ex-companheira, que também é mãe do filho dele, em Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador. Ele recebeu liberdade provisória na manhã de terça-feira, 29, após passar por audiência de custódia, e foi solto.

Uma das medidas cautelares determinadas pela Justiça era de que o cantor não poderia ter contato com Maria Eduarda, familiares dela ou com as testemunhas da agressão, ainda que por redes sociais.

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