Falta emprego ou não temos mão de obra qualificada!

Robson Patricio

Por Robson Patrício

É notório que o mercado trabalhista vem parando ao longo dos anos e muito vivem em busca de segurança no emprego público, e poucos atrativos foram criados para instalação de fabricas e novas empresas; ocasionando a falta de oportunidade de emprego para os jovens que iniciam sua primeira experiência trabalhista, é importantes lembrar a discussão dos empresários que reclamam da falta de colaboradores prontos para vaga especifica e os colaboradores que dizem não haver vagas no mercado de trabalho.

As poucas vagas existentes no mercado ainda continuam abertas por falta de mão de obra qualificada, a exigência hoje dos empresários em colocações especificas, dirigi-se a um mercado de colaboradores iniciantes e que necessitariam de treinamento “on the job”, proporcionando não só a construção de um relacionamento, mais também da cultura organizacional; o que falta são os empresários que buscam estes colaboradores específicos para cada empresa, abrir oportunidades de estágios nas organizações ou mesmo agregando experiência adquirida ao longo dos anos pelo colaborador em outras organizações, somando-se aos novos conhecimentos adquiridos, com isto oportunizando a troca de ideias entre organização e colaborador.

Há estas duas vertentes que o empresário pode buscar, a busca pelo novo e construir o colaborador iniciante sem vício ou a troca de conhecimento com o colaborador mais experiente e que o mercado tem rejeitado por conta da idade, sabendo-se que tem muito a contribuir.

As empresas do ramo de agenciamento de emprego poderão estar sempre sendo consultadas pelos empresários, para obter um colaborador com perfil mais aproximado para à vaga, o que nem sempre é atendido a demanda, a preparação do profissional especifico para cada organização traria uma perda de tempo enorme em treinamento até que fique pronto e nem sempre o mercado pode esperar.

Para aqueles que querem ser inseridos no mercado de trabalho mais rapidamente, outra solução plausível nos últimos anos tem sido os cursos Tecnólogos que oportunizam formação rápida no mercado, pois oferecem cursos superiores com foco especifico e com tempo reduzido de formação.

Contudo, acreditamos que o bom senso dos nossos governantes e a agilidade entre as empresas “S” espalhadas pelo Brasil em busca de identificar as necessidades das organizações antes da demanda, com certeza ainda são facilitadores entre Organização X Colaborador.

ROBSON PATRÍCIO, Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos – UNOPAR, 2º Sgt da Policial Militar de Pernambuco – 5º BPM, Coordenador do NACPE,

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