Flávio Luiz lamenta ‘ingratidão’ ao reconhecimento de personalidade que ajudaram no desenvolvimento de Juazeiro
Ação Popular
O pré-candidato a prefeito de Juazeiro Flávio Luiz (PP), lamentou o não reconhecimento por parte das autoridades – inclusive da Câmara de Vereadores da Cidade -, a não gratidão a pessoas que contribuíram com o desenvolvimento do município. Ele arguiu que pessoas de destaque, a exemplo, José Pergentino, Armando Almeida e sua esposa Erenice Ferreira de Almeida (mãe do poeta Manuca), nunca foram agraciados com um Titulo de Cidadão Juazeirense pelos serviços prestados.
“Existem várias pessoas que tem serviços prestados a comunidade e que ninguém se lembrou de dar o titulo cidadão juazeirense, entre eles estão, Zé Pergentino (Já falecido) e sua esposa Conceição Pergentino – que criou o Abrigo dos Velhos e Armando Almeida (já falecido) e sua esposa Erenice Ferreira de Almeida (mãe do poeta Manuca) – foram duas pessoas que movimentam o comércio de Juazeiro juntamente com o meu pai Flávio Silva, Drubi e a família Khoury – que muitos não dão importância, sendo que os Khoury foram importantíssimos na navegação do Rio São Francisco. Zé e Armando nunca receberam o título, é lamentável”, disse Flávio.
Por sua vez, a Câmara de Juazeiro tem oferecido titulo de cidadão a pessoas que chegaram de paraquedas e que nunca plantaram um pé de coentro. Durante o ano de 2015, algumas pessoas mereceram, a exemplo das professoras: Layse de Luna Brito, Esmelinda Pergentino Nunes, Antonila da França Cardoso e Ana Lilia dos Reis, mas já outras que chegaram aqui para tomar o emprego de quem precisa e que as empresas que foram criadas por esses forasteiros fecharam deixando um rombo incalculável em banco público,e que ainda sobrevivem as sobras do poder público. Houve um caso em Juazeiro que ofereceram um Titulo ao ex-vice-presidente da República, Marcos Maciel, que tratou o caso com ironia.
Outro fato deplorável por alguns membros da Câmara de Juazeiro é com relação ao comportamento ao longo do ano. Não apresenta projeto, indicativo solicitando calçamento ou limpeza de rua para seu próprio bairro, falta as sessões, não fala na tribuna, trata as pessoas com tapinhas nas costas, riso falso, anda nas sombras do poder executivo puxando o saco com aquela maior nojeira, ganha um gordo salário pago com o dinheiro do contribuinte, e ainda oferece título de cidadão em final de ano cujo objetivo é renovar o emprego por mais quatro anos as custas do eleitor desinformado e miserável.