Fotógrafo pinta com luzes a noite de cidade francesa

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, o fotógrafo francês Philippe Echaroux vem colorindo a noite de Marselha, no sul da França.

Na série intitulada Pintando com Luzes, ele projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras.

O resultado é uma arte urbana efêmera que não causa danos ao patrimônio público.

“Na minha avaliação da arte urbana, meu objetivo é criar obras que não deixam rastros”, diz Echaroux. “Quero fazer arte de rua, mas algo não-destrutivo”, acrescenta.

Ao explicar o que ele chama de “Arte de rua 2.0”, o francês filosofa: “Meu objetivo, como fotógrafo, é devolver a luz que capturei todos os dias”.

“Comparo minha arte a uma música tocada ao vivo; só acontece uma vez por alguns minutos e pode permanecer para sempre gravada na memória dos espectadores”.

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

Uma série de projeções iluminadas vem colorindo a noite de Marselha no sul da França.

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

O projeto “Pintando com Luzes” foi criado pelo fotógrafo francês, Philippe Echaroux.

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

Usando um projetor, um computador e um gerador portátil, Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras.

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

O resultado é uma forma temporária de arte urbana que não causa danos ao patrimônio público

 

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

“Na minha avaliação da arte urbana, meu objetivo é criar obras que não deixam rastros sobre sua passagem”, diz Echaroux. “Quero fazer arte de rua, mas algo não-destrutivo”, acrescenta

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

Ao explicar o que ele chama de “Arte de rua 2.0”, o francês filosofa: “Meu objetivo, como fotógrafo, é devolver a luz que eu capturei todos os dias”

 

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

“Eu amo o trabalho de Banksy, e o estilo do grafite, só que não quero fazer algo semelhante a ele. Acho que um artista verdadeiro tem de ser alguém que sempre produza novas coisas”.

Munido de um projetor, um computador e um gerador portátil, francês Philippe Echaroux projeta retratos em árvores, edifícios, armazéns e pedras

“O que mais gosto da minha arte é como uma música tocada ao vivo, só acontece uma vez por alguns minutos e pode permanecer para sempre gravada na memória dos espectadores”.

Fonte: BBC Brasil

 

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