“Fui e sou muito grato a ele”, diz Julio Lóssio sobre Temer em sabatina

Foto: Arnaldo Carvalho
Foto: Arnaldo Carvalho

O ex-prefeito de Petrolina e pré-candidato ao governo de Pernambuco Julio Lóssio (REDE), em sabatina realizada pela Rádio Jornal nesta terça-feira (14), disse ser grato ao presidente Michel Temer (MDB) relembrando sua passagem pelo MDB. O candidato ainda prometeu cortar o número de secretarias e diminuir os gastos com pessoal.

Ao ser perguntado sobre sua passagem pelo MDB, partido pelo qual foi eleito duas vezes prefeito der Petrolina, Lóssio agradeceu ao apoio dado por Osvaldo Coelho e disse ser grato ao presidente Michel Temer (MDB). “Agradeço a Osvaldo Coelho que até hoje é meu conselheiro e eu queria homenageá-lo nessa primeira entrevista”. “Fui e sou muito grato a ele (Michel Temer). Infelizmente o presidente Michel Temer entrou na ideia do golpe contra a presidente Dilma”, disse relembrando sua passagem pelo partido de Temer e de FBC.

O pré-candidato ao Palácio das Princesas pela primeira vez disse que pretende cortar o número de secretarias estaduais – caso seja eleito – ao ser perguntado sobre a avaliação que faz das finanças do Estado. “Estamos propondo um estado menor para dentro e maior para fora. A ideia é reduzir o número de secretarias a dez secretarias, porque ninguém consegue controlar mais que os dez dedos que tem nas mãos”, disse.

 

Em sabatina realizada pela Rádio Jornal no programa Super Manha, o ex-prefeito de Petrolina criticou a campanha de “andor”. “Eu tenho sido crítico ao andor. Porque a partir do dia 1º de janeiro não será Lula, não sera Arraes, nem Eduardo Campos que estará lá no Palácio do Campo das Princesas, quem estará é o governador eleito nessas eleições. Eu sempre disputei eleição contra andores. Precisamos de algo novo mas cuidado com as novidades”, afirmou.

Ao ser questionado sobre sua frase na qual afirma que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) tem “vocação para trair”, Lossio disse que sua crítica é política e que se for eleito procurará todos os senadores do Estado. “A minha relação e minhas colocações são políticas. A partir de 1º janeiro eu vou procurar todos os senadores de Pernambuco. Disputei a segunda eleição contra o filho dele, quando fui eleito fui la no Ministério da Integração Nacional atrás dele (FBC)”.

Confira a entrevista na íntegra

 

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