Entre os navios petroleiros que podem virar ‘sucata’, estão o Irmã Dulce e Zélia Gattai, parados no Estaleiro Eisa, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. Os Panamax devem ser cortados em pedaços, caso a Petrobras não emita uma carta até abril deste ano confirmando “demanda firme”.
“Os navios podem ser importantes ferramentas para o transporte de petróleo Brasil afora, compondo a frota da Transpetro”, afirmou o presidente da FUP, Deyvid Bacelar. Uma reunião com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), gestor do Fundo da Marinha Mercante (FMM) deve acontecer em fevereiro.
“Diante do avanço das obras e da necessidade de ampliar a frota da Transpetro, o que precisamos para finalizar a construção de pelo menos um dos dois navios, o Zélia Gattai, e usar o Irmã Dulce como navio cisterna, tanque pulmão no Norte do Brasil”, apontou Bacelar.