Até Jennifer Aniston inveja o cabelo de Bündchen, mas ela parece não se importar. Dona de uma das cabeleiras mais visadas no mundo inteiro, Gisele Bündchen revelou em entrevista à The Associated Press que não é das mais cuidadosas com os fios e nem tem escova de cabelo. “Temos que lembrar que, no meu trabalho, pessoas ficam mexendo neles todos os dias. A última coisa que eu quero (eu um dia de folga) é penteá-los!”, disse.
com caixa de papelão
Bündchen ainda contou que está mais preocupada em ser saudável e cuidar direito docorpo do que parecer e se sentir a mais bonita: “Alguns produtos são ótimos, mas se você usar coisas que não são saudáveis em seu corpo, vai apenas mascarar o problema”.
A top estendeu a conversa falando sobre como controla a alimentação da família. “Eu não bebo refrigerante há dez anos. Meus filhos comem o que eu como. O primeiro alimento do meu filho foi mamão e depois abacate. Ele ama alho porque nós comemos muito alho em casa. E até minha filhinha, ela não come nada sem alho… Alho e gengibre. Eles realmente comem os alimentos que eu como”, contou.
Gisele também contou sobre a sua relação com o marido, o jogador de futebol americano Tom Brady. “Ele é muito focado. Nós dois apoiamos muito o trabalho um do outro. É claro que ninguém gosta de perder e quando isso acontece não é bom, mas ele sabe que faz o seu melhor. Ele se esforça muito”, diz orgulhosa.
Apesar de formas diferentes de relaxar, o casal não se desentende. “Quando meu marido está vendo futebol na TV à noite, eu pego um livro, coloco alguma música nos ouvidos para não escutar a TV, acendo a luminária, leio o meu livro e é como: ‘Ohhhh’. Ele está alimentando a alma dele com algo que é importante, que é assistir futebol. Eu só gosto de assistir se for para vê-lo”, brinca.
O casal tem sempre a casa cheia. Além de Benjamin, 4 anos, e Vivian, de apenas 1 ano, Brady tem um filho de 6 anos, fruto do relacionamento com a atriz Bridget Moynahan. Gisele aprova o jogador como pai: “Ele é muito amoroso, isso é maravilhoso. Na nossa casa somos muito afetuosos. Eu acho que é importante para os meninos saberem que é OK abraçar e beijar, e isso não vai fazê-los menos homem”.