A indicação de Márcio Pochmann, economista e professor universitário, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) gerou grande repercussão após a rede Globo ter conduzido uma campanha difamatória contra o nome indicado. Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), fez um pronunciamento contundente sobre o tema, apontando três questões importantes que envolvem essa situação.

1. Uso inadequado de recursos públicos:

Rui Costa Pimenta destacou que a campanha suja da Globo contra a indicação de Márcio Pochmann revela um mau uso do dinheiro público destinado à emissora. O argumento é que, em vez de promover o jornalismo imparcial e a busca pela verdade, a rede de televisão estaria canalizando recursos em uma campanha difamatória. Isso levanta questionamentos sobre a ética do uso do dinheiro dos contribuintes para propagar ataques políticos, em vez de informar a população de maneira imparcial.

2. Polarização política e oportunismo:

A fala de Rui Costa Pimenta ressalta que a indicação de Pochmann e a subsequente campanha da Globo contra ele evidenciam o clima de polarização política no país. Segundo o líder do PCO, inimigos políticos estariam apenas aguardando a oportunidade para atacar o governo. Nesse sentido, a reação negativa por parte da mídia tradicional pode ser vista como uma expressão desse ambiente polarizado e de interesses políticos conflitantes.

3. Discurso sobre “fake news” e manipulação da informação:

A terceira questão abordada por Rui Costa Pimenta refere-se à suposta contradição entre o discurso da esquerda contra as “fake news” e a campanha da Globo contra Pochmann. Para o presidente do PCO, essa posição pode ser interpretada como um autoengano por parte da esquerda, enquanto a mídia tradicional, alinhada à direita, estaria promovendo uma farsa grotesca ao conduzir ações que se assemelham à disseminação de notícias falsas ou manipuladas. Confira: