Governo está a um ‘aerolula’ de estourar Orçamento

Governo está a um ‘aerolula’ de estourar Orçamento

Enquanto enrola com o corte de gastos, a torneira da gastança no governo Lula segue jogando no ralo o dinheiro do pagador de impostos. A despesa pública atualizada, disponível no Portal da Transparência, chegou nos R$ 5,4 trilhões, a apenas R$ 1,8 bilhão do total previsto para 2024 na Lei Orçamentária anual. O pouco que falta para estourar o que está previsto em lei é o suficiente para atender ao capricho de Lula e Janja: um novo Aerolula, para substituir o seminovo Airbus 319.

Gasto só cresce
A despesa do governo federal só subiu desde que Lula assumiu. Pulou dos R$ 5,26 trilhões em 2023 para R$ 5,41 trilhões… e o ano não acabou.

Palácio voador
Com todas as exigências de Lula, os modelos achados pelo Ministério da Defesa são Airbus e custam, decorados, de R$ 1,4 bilhão a R$ 2 bilhões.

Compra continua
O governo insinua que o esperado corte de gastos “retardou” a compra. É o que recomenda o bom senso, mas não procede.

Não vale o desperdício
Lula se recusa a voar no Airbus 319 desde que um urubu forçou o avião a retornar. Não percebe que foi a qualidade do avião que evitou o pior.

Bolsonaro é perseguido pelo sistema, diz Marinho
O senador Rogério Marinho (PL-RN) acredita que há “movimento claro” dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir nova candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2026. Segundo o senador, que é líder da oposição, o levantamento Paraná Pesquisas desta semana mostrando Bolsonaro à frente de Lula em eventual disputa pela Presidência, demonstra que “a população não engoliu” as acusações da Polícia Federal da suposta tentativa de “golpe” de Estado.

Falta de idoneidade
A pesquisa também é atestado da falta de idoneidade de boa parte da imprensa, disse Marinho: “houve campanha maciça de pré-julgamento”.

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Regime de exceção
Para Marinho, o inquérito das fake news, que completa seis anos em março, é “processo de exceção” que está se normalizando.

Golpe flutuante
Marinho lembra que sustentaram durante dois anos que o suposto golpe foi em 8 de janeiro de 2023. “Agora foi em 15 de dezembro?”, pergunta.

Nem precisa ter
O STF marcou o julgamento do recurso de Jair Bolsonaro para impedir que Alexandre de Moraes seja relator da ação sobre a tal tentativa de golpe. Luis Roberto Barroso já havia rejeitado o pedido em fevereiro.

Um recordista
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já pode anotar mais um recorde no currículo, o dólar bateu os R$ 5,93 nesta quarta-feira (27) e superou a marca da máxima nominal histórica, R$ 5,90.

Gritaria e confusão
Terminou em barraco sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que aprovou a proibição do aborto legal. Manifestantes mais exasperados tumultuaram o ambiente, que acabou em gritaria.

Até petista
Surpreendeu voto petista na aprovação por 35 a 15 da admissão da proposta que proíbe o aborto legal, a chamada PEC pela Vida, na CCJ da Câmara. O deputado Flávio Nogueira (PT-PI) votou sim.

Ditadura criminosa
Multiplicam-se nas redes sociais as denúncias de que a ditadura da Venezuela restringiu o fornecimento água potável à embaixada da Argentina, sob custódia do Brasil. A luz também foi cortada há 2 dias.

Esconde, esconde
O cientista político Paulo Kramer expõe a lacrolândia, cobrando o silêncio da mídia ativista e “movimentos identitários” sobre a escolha do elogiado futuro Secretário do Tesouro dos EUA. É gay resolvido, casado, mas foi escolhido pelo presidente Donald Trump apenas por ser competente.

Emprego em baixa
O mês de outubro teve a menor geração de empregos formais desde 2020, com 132.714 novos postos. Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda é de 30,3%. Os dados são do Caged.

Se a moda pegasse…
Na China, corrupção é punida com pena de morte. Sem descondenação. Caso do ex-presidente do Banco Central Liu Liange, acusado de aceitar subornos e permitir empréstimos fraudulentos.

Pensando bem…
…corte? Nem de cabelo.


Amnésia de candidato

Candidato a presidente, Jânio Quadros chegou ao Ceará e pediu um encontro com o PTB local. Derramou-se em elogios à sigla, pedindo apoio. Mas os políticos cearenses resistiam: “O senhor desceu ontem aqui com nosso maior adversário, Virgílio Távora.” Jânio tentou enrolar: “Virgílio Távora? Não o conheço, não sei quem é…” Ouviu a observação: “Ele veio com o senhor. No avião. Chefe da UDN…” O candidato abriu a expressão: “Ah, já sei! É um baixinho de óculos?” Confirmaram. Ele: “Eu o vi. Mas não sei bem de quem se trata. Juro que não sei.” Mas é claro que sabia. Era o coordenador da sua campanha.

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