Governo exonera seis pessoas do alto escalão do MEC que eram discípulos de Olavo de Carvalho

As exonerações foram publicadas nesta segunda-feira (11)

O MEC tem sido alvo de críticas após o ministro Ricardo Vélez Rodriguez enviar carta as escolas / Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

O MEC tem sido alvo de críticas após o ministro Ricardo Vélez Rodriguez enviar carta as escolas
Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Seis pessoas que ocupavam o alto escalão do Ministério da Educação (MEC) foram exoneradas nesta segunda-feira (11), em publicação extra do Diário Oficial da União. Entre os exonerados, estão Tiago Tondinelli, ex-chefe de gabinete do MEC, e Sílvio Grimaldo de Carvalho, ex-assessor especial do ministério. Ambos são considerados discípulos de Olavo de Carvalho, no qual vem sendo citado com frequência após o episódio em que o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, enviou uma carta com o pedido de que o Hino Nacional fosse cantado nas escolas.

Além dos dois discípulos, o coronel Ricardo Wagner Roquetti, que era diretor de programa do MEC, foi exonerado à pedido do próprio presidente Jair Bolsonaro.

Outras exonerações

Tenente-Coronel Claudio Titerics – Diretor de programa do Ministério da Educação;
Eduardo Melo – Adjunto da Secretaria-Executiva;
Tiago Diniz – Diretor da Fundação Joaquim Nabuco.

Nomeados

Com a exoneração, outros nomes passam a integrar os cargos. Josie Priscila Pereira de Jesus foi nomeada como chefe de gabinete do ministro. Para secretário-executivo, foi escolhido Luiz Antonio Tozi, e para secretária de Educação Básica, Tânia Leme de Almeida. Como secretário adjunto da Secretaria-Executiva do MEC foi escolhido o diretor de programas Rubens Barreto da Silva. Já para integrar o cargo de Tiago Diniz, a escolha foi Robson Santos da Silva.

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