Graças a Deus, Miro Teixeira abandona a vida pública

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É a conclusão irrefutável e irrevogável, se ele confirmar a candidatura ao governo do Estado do Rio. Não tem uma chance em um milhão de se eleger. Já tentou o governo do Estado e a prefeitura, várias vezes, perdeu sempre.

Na ditadura, de 1970 a 1982, foi o “segundo” do “governador” Chagas Freiras. Nessa época, escrevi na Tribuna impressa: “O Miro, de avental branco, fica na ante-sala do “governador”, colocando os decretos que ainda não haviam sido assinados”.

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PS – Mario Leme e Luiz Álvaro, não defendi a violência, não tentei nem poderia justificar o que eles fazem. Apenas relacionei e identifiquei-os como personagens. A partir daí vocês estão com a razão.

PS2 – Não sei quem disse que “eles não são anarquistas, e sim fascistas”. Nada a ver. Anarquismo é uma forma tão radical de fazer ou sentir a política, que de tão insensata e irreal empurra todos eles para essa realidade da depredação inútil. Vivem ou terminam, portanto, na violência.

PS3 – Já o fascismo começa pela violência, insiste na violência, às vezes chegam ao poder, acabam por perdê-lo, por causa da cultura da repressão. Não têm objetivo, mesmo vitoriosos. Os anarquistas sabem (e acabam por não querer) que jamais poderão governar.

PS4 – Os fascistas se denominavam assim, depois de tomarem o poder, pelas formas as mais diferentes. Hitler fundou o Partido Nacional Socialista, prometia e garantia “o Reich dos mil anos”. Acabou como se sabe.

PS5 – Mussolini também se dizia socialista. Tinha um jornal, “Il Popolo di Roma”, defensor dessa ideia. Fracasso completo, acabou pendurado num varal de secar roupa.

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