Após um mês de adoção, ele alegava que os gatos haviam desaparecido e solicitava novos animais, sem levantar suspeitas entre os protetores. No entanto, em um áudio enviado a uma das cuidadoras, o psicólogo admite ter experiência com experimentação animal, o que fortalece as suspeitas de que ele estivesse envolvido em atividades cruéis com os animais adotados.
As investigações continuam, mas não há informações sobre outros envolvidos ou sobre o tipo exato de experimentos realizados. O psicólogo foi indiciado por crimes envolvendo três dos felinos, com cada acusação podendo resultar em uma pena de até cinco anos de prisão.