Segundo os investigadores, no dia seguinte ao crime o garoto teria sido levado à escola com diversos hematomas por todo corpo, além de fortes dores. Isso alertou a instituição de ensino que fez a denuncia ao Conselho Tutelar e a Guarda Municipal, que conduziram o garoto e o padrasto até uma delegacia.
O Delegado Maurício Barison, titular da DPCA Canoas, afirmou que um inquérito foi instaurado para investigar a tortura do padrasto e a omissão da mãe do garoto que estava presente no momento do crime. O possível motivo teria sido por que o garoto havia mexido no celular do padrasto.