Investigação sobre Transparência Internacional pode apontar desvio de recursos públicos e improbidade administrativa
O caso tem origem em uma petição do deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acusa o Ministério Público Federal de práticas ilegais em parceria com a TI
A advogada Vanessa Alvarez apontou que a legislação brasileira exige que valores recuperados sejam devolvidos integralmente à pessoa jurídica lesada, não a entidades privadas, especialmente no exterior. A alegada destinação dos valores à TI poderia dificultar a fiscalização, dependendo inteiramente da cooperação internacional.
Lenio Streck, constitucionalista, considera ilegal a atuação da TI em parceria com procuradores da “lava jato”, indicando uma possível falta de transparência nas relações entre a entidade e o Estado brasileiro.
Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC-SP, enfatizou que a destinação de fundos públicos a entidades privadas é inaceitável, e a TI, se comprovada a destinação, pode responder por desvio de recursos públicos (Fonte: Consultor Jurídico).
O caso tem origem em uma petição do deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acusa o Ministério Público Federal de práticas ilegais em parceria com a TI, desde 2014. As investigações agora estão em curso no STF