Já estão chiando: farda demais

A presença de militares nos mais diversos ministérios e em áreas estratégicas do Planalto começou a ser questionada por pessoas próximas à família de Bolsonaro.

Esse grupo diz que, para fugir do “toma lá, dá cá” com os partidos, o presidente acabou caindo na armadilha do “corporativismo militar”.

Já pessoas ligadas à bancada evangélica estimulam cobranças a Onyx Lorenzoni sobre a nomeação de Antonio Paulo Vogel, que atuou em gestões do PT, para uma secretaria da Casa Civil.

Sem citar auxiliares nominalmente, o ministro gravou vídeo para defender seus assessores.  (Painel)

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