João Honorato detona deputado Tum e o prefeito de Casa Nova fazendo graves denúncias sobre recurso que chega para saúde indevidamente

 

 

Da Redação

O ex-vereador e pré-candidato à prefeito pelo município de Casa Nova, João Honorato (PSL) manteve contato com a reportagem do AP e fez uma grave denúncia referente aos repasses de recursos do Ministério da Saúde para o município de Casa Nova. Segundo ele, a administração do prefeito Wilker Torres (PSB)   recebe indevidamente recursos para uma unidade de saúde que está há quase um ano com suas portas fechadas.

João Honorato

“O prefeito fechou o Sesp há quase um ano para o povo, já para o Ministério da Saúde, a unidade continua ativa com grande número de funções e funcionários servindo apenas para alocar recursos para o Município através de procedimentos que sequer são realizados,” detonou Honorato.

“Como é que o Estado compactua com isso, já que existe uma parceria através de convênio com o próprio município”, questionou o ex-vereador.

João Honorato detonou o deputado estadual Tum (PSC) por fazer propaganda enganosa referente ao destino de recursos  para saúde, classificando-o de oportunista barato. “O Deputado Tum, ou qualquer outro deputado eleito em 2018, não teve sequer um centavo de suas emendas impositivas liberadas, nenhum deles, já o lobista Tum tem se aproveitado da obrigação da lei federal – onde todos os deputados federais tem por obrigação destinar 50% das emendas à saúde – pois ele  tem se aproveitado para pongar nessa ação e tentar capitalizar politicamente, e quem sabe de outras formas também. Classifico isso como um ato de politicagem barata que sua comunicação veste como politica pública. Desafio qualquer um mostrar um único centavo de emendar parlamentar liberada do Deputado Tum”.

O pré-candidato à prefeito, João Honorato informou os nomes dos deputados federais que destinaram recursos para o município de Casa Nova através de suas emendas. “O deputado federal Bebeto destinou em agosto R$ 2,5 milhões e Paulo Magalhães R$ 350 mil para custeio, só que não chega na ponta, quer dizer, vai para o município e não chega para o povo”, concluiu.

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