A decisão do dia 2 deste mês foi favorável ao jogador do Al Hilal na disputa com a Prefeitura da cidade. A juíza levou em conta um relatório emitido pelo Instituto Estadual do Meio Ambiente do Rio (Inea) — órgão responsável pelo licenciamento das referidas atividades — atestando que não estavam presentes as situações relatadas nos autos de infração.
O Inea relatou que não houve captação de água do Rio Furado, sendo assim, não houve indícios de supressão vegetal de árvores, que as intervenções no lago não causaram impactos ambientais e ainda destacaram a existência de um circuito de água fechado, fora dos limites da faixa de proteção do rio, entre outros pontos.
O recurso da prefeitura, pedindo para derrubar uma liminar que suspendeu os efeitos de um ato administrativo que interditou o local e aplicou uma multa ambiental de R$ 16 milhões contra o jogador, foi rejeitado.