Justiça decreta prisão preventiva dos suspeitos de matar motorista

Marcos Luís Silva Alves foi morto na madrugada de sábado, 4, e os criminosos foram presos horas depois

Por: Bruno Dias | Portal Massa!

Suspeitos foram identificados como Luiz Guilherme das Neves Macio e Anderson Santos Costa
Suspeitos foram identificados como Luiz Guilherme das Neves Macio e Anderson Santos Costa – 

Os dos homens suspeitos de envolvimento no assassinato do motorista por aplicativo Marcos Luís Silva Alves, na madrugada de sábado (4), na Avenida Paralela, em Salvador, passaram por audiência de custódia nesta segunda-feira, 6. A dupla, que executou o rapaz sem piedade, tive as prisões preventivas decretadas.

Os suspeitos foram identificados como Luiz Guilherme das Neves Macio e Anderson Santos Costa. Eles foram presos pelas autoridades algumas horas após a fatalidade.

O Portal MASSA! teve acesso ao documento judicial, que informou que Luiz Guilherme confessou o crime e que Marcos não reagiu ao assalto. O bandido alegou que tinha apenas o objetivo de roubar o carro com o parceiro Anderson, que atirou no rapaz enquanto ele estacionava o automóvel.

Luiz também relatou que, após o ato, os dois se desfizeram da arma no meio dos matos e queimaram as roupas utilizadas como forma de despistar as investigações. Na sequência, ele afirmou que partiram para Mata de São João, onde mudaram barba e cabelo para se disfarçar.

A situação foi registrada por uma câmera de segurança que o motorista tinha no veículo. Nas imagens, é possível ver o momento em que os criminosos apontam a arma para a vítima anunciando o assalto. Eles assassinaram Marcos e largaram o corpo dele na pista da Avenida Paralela.

No momento em que foram encontrados pelas autoridades, na cidade de Simões Filho, na RMS, Anderson Costa tentou ‘jogar duro’ com os policiais, resistindo a prisão. Um confronto armado foi iniciado e ele foi baleado na bunda. No Hospital Geral do Estado (HGE), o bandido segue custodiado.

Já Luiz Guilherme foi encaminhado para o Conjunto Penal de Salvador. O crime foi tratado como latrocínio pelas autoridades e está sob investigação da 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central).

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