Lula sofre queda, machuca a cabeça e cancela viagem à Rússia

O boletim médico divulgado neste domingo diz que Lula deu entrada no Hospital Sírio-Libanês com um “ferimento corto-contuso em região occipital”

17.02.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de anúncios para Educação na Bahia, no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador. Salvador - BA.
Foto: Ricardo Stuckert / PR

17.02.2024 – Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de anúncios para Educação na Bahia, no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador. Salvador – BA.
Foto: Ricardo Stuckert / PR Crédito: : Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu um acidente doméstico em Brasília, neste sábado (19), e teve um ferimento na cabeça. Por conta da lesão, o presidente cancelou a viagem para Kazan, na Rússia, onde participaria da Cúpula do Brics.

O boletim médico divulgado neste domingo diz que Lula deu entrada no Hospital Sírio-Libanês com um “ferimento corto-contuso em região occipital”, indicando um corte na nuca.

“Após avaliação da equipe médica, foi orientado evitar viagem aérea de longa distância, podendo exercer suas demais atividades. Permanece sob acompanhamento de equipe médica, aos cuidados do Prof. Dr Roberto Kalil Filho e Dra Ana Helena Germoglio”, diz o boletim do Sírio-Libanês.

De acordo com o Palácio do Planalto, o cancelamento da viagem se deu por orientação médica “devido a um impedimento temporário para viagens de avião de longa duração”.

“O presidente irá participar da Cúpula do Brics por meio de videoconferência e terá agenda de trabalho normal essa semana em Brasília, no Palácio do Planalto”, informou o Planalto.

Lula embarcaria às 17 horas deste domingo, 20, de Brasília, para a Rússia. O Itamaraty já havia antecipado o principal tema desta reunião: a criação de uma categoria de países parceiros do bloco, após a inclusão de novos membros plenos na cúpula de Joanesburgo, em 2023.

Naquele ano, Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes, Etiópia e Egito se juntaram ao Brics, que era composto só por Brasil, Rússia, Índia e África do Sul.

O Brasil assumirá a presidência do Brics em 2025 e deve concentrar suas atividades no primeiro semestre, em função da Conferência do Clima, que será realizada em Belém em novembro do próximo ano.

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