“Vossas excelências são pessoas odiadas neste país”
Sebastião Coelho da Silva, desembargador e advogado, referindo-se aos ministros do STF
Lula torra R$ 7,3 milhões em viagem que ainda não fez
A viagem do presidente Lula (PT) a Nova York para a Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) no próximo dia 18 de setembro já custou ao pagador de impostos brasileiro mais de R$ 7,3 milhões. Foram pagos R$ 3,6 milhões (US$ 758 mil) apenas pela estadia do petista e sua comitiva no luxuosíssimo hotel Lotte New York Palace; R$ 1,24 milhão pelo aluguel de salas no hotel e outros R$ 2,51 milhões para aluguel de carrões para sua numerosa comitiva. O tour milionário petista deve durar só dois dias.
Nosso dinheirinho
A missão do Brasil na ONU recebeu ordem do Planalto para pagar a conta milionária. O Ministério das Relações Exteriores não comentou.
Quem cala…
As informações das despesas estão no Portal da Transparência, mas a Secretaria de Comunicação ignora pedidos de explicações sobre a farra.
Segredo
A Secom de Lula não informa o total já desperdiçado por Lula em hotéis de luxo, nas viagens internacionais, mas já supera os R$ 35 milhões.
Nota fiscal enterrada
A delegação permanente do Brasil na ONU pagou já em julho os R$ 3,6 milhões do hotel de Lula, Janja e cia., três meses antes da excursão.
Cuba deu o cano de R$ 1,2 bilhão no BNDES
A chegada de Lula (PT) a Havana, nesta sexta-feira (15), seria excelente oportunidade para o presidente brasileiro cobrar o caminhão de dinheiro – US$ 261 milhões, equivalentes a R$ 1,3 bilhão – que Cuba deve ao BNDES. Seria uma chance de ouro, caso Cuba tivesse interesse em pagar e o governo Lula interesse em receber. Mas a ideia era mesmo financiar a ditadura cubana “a fundo perdido” com dinheiro que fez falta a brasileiros. É o segundo maiorcalote aplicado na história do BNDES.
Ditaduras caloteiras
A Venezuela, outra ditadura amiga do governo Lula, é o maior caloteiro: deve US$ 723 milhões (R$ 3,6 bilhões) ao BNDES. Jamais será cobrada.
Adivinha quem paga
O calote ao BNDES será ressarcido com o bolso do pagador de impostos brasileiro, no Fundo de Garantia à Exportação do Ministério da Fazenda.
Vai piorar
Contratos a vencer, bancados pelo BNDES para a ditadura cubana, somam US$386 milhões (R$ 1,9 bilhão) surrupiados dos brasileiros.
Paquetá na CPI
O jogador Lucas Paquetá, do time inglês West Ham, será ouvido dia 25 na CPI das Apostas. A convocação oportunista, para garantir holofotes, nada tem a ver com o caso ocorrido no Brasil, sob investigação.
Prazo maior
O presidente da Câmara, Arthur Lira, prorrogou por mais sete dias o funcionamento das CPIs em curso. O acerto ocorreu em razão da semana que tudo parou por causa da Reforma Tributária.
Catalizador
A oposição foi a maior beneficiada com o 7 de Setembro, revela levantamento da FSB. Ranking mostra que dos 10 parlamentares mais influentes das redes sociais, nove são do PL, partido de Jair Bolsonaro.
Campanha em dólares
A lacrolândia segue na pressão exigindo que Lula destine a vaga de Rosa Weber no STF para uma mulher negra “progressista”. Pagou até telão na Time Square (EUA) para exibir a cobrança.
Estelionatário ocupado
O hacker de Araraquara Walter Delgatti Neto não depõe nesta quinta (14) na CPI do DF que apura os atos de 8 de janeiro. O presidente da CPI, deputado distrital Chico Vigilante (PT), alegou “questão operacional”.
Olha ele aí
A PEC da Nacionalidade teve quase a unanimidade na Câmara. Poucos votaram contra. Um deles foi Aliel Machado (PV-PR), o mesmo que perguntou a um militar na CPMI do 8/1: “Coronel, qual a sua patente?”
Urgente pra quem?
A minirreforma eleitoral, que ninguém sabia que existia até duas semanas atrás, ganhou “regime de urgência” na Câmara. A principal mudança na lei vai ser afrouxar as prestações de contas de campanhas.
Mais ricos
De acordo com o Global Wealth Report do banco suíço UBS, em 2022 Rússia, México, Índia e Brasil registraram o maior crescimento proporcional da riqueza nacional, entre os maiores países do mundo.
Pensando bem…
…agora é oficial: o Congresso não sabe, mas terraplanismo virou crime.
Sem intimidades
No final de 1964, o então coronel que mais tarde seria o célebre brigadeiro João Paulo Burnier, assumiu o comando da Base Aérea de Santa Cruz. Chefe rigoroso, era muito temido. Certa vez, numa sexta-feira, ligou para o Oficial de Dia, tenente Tomaz: “Tenente, soube que amanhã haverá seção de cinema na Base. Qual será o filme?” O tenente, nervoso, respondeu com a voz trêmula: “Eu, Você e o Destino”. O comandante Burnier não entendeu direito e perguntou elevando a voz, como fazem superiores na caserna: “O quê?” Para evitar intimidades, o tenente se apressou em corrigir: “O filme é ‘Eu, o Senhor e o Destino’”…