Marina Silva, entre dois caminhos
Com a indefinição da Rede Sustentabilidade, há em volta da ex-senadora Marina Silva uma divergência sobre o que deve ser feito se o partido não vingar. De acordo com a coluna Radar, de Lauro Jardim, em Veja, o marido de Marina e os auxiliares mais próximos acham que ela não deve filiar-se à legenda alguma para a disputa de 2014. O objetivo seria o de reafirmar que é diferente dos outros políticos e reforçaria, assim, o discurso da Rede para 2016.
Por outro lado, diz a coluna, os políticos que a cercam, Walter Feldman, Heloisa Helena, principalmente, querem que a ex-senadora entre num partido e se lance candidata a presidente da República no próximo ano.