Média histórica

O novo PAC projeta investimentos públicos anuais da ordem de R$ 60 bilhões. O valor supera a média histórica do plano, mas fica abaixo do observado em quase toda a gestão Dilma, quando as contas públicas entraram no vermelho em meio ao uso intensivo do Estado na tentativa de impulsionar a economia. As outras edições do programa petista, no entanto, ficaram marcadas por diversas irregularidades como obras superfaturadas e que levaram o Brasil a forte recessão em 2015.

Essa nova versão do programa começou a ser gestada pelos ministros de Lula ainda nos primeiros meses de governo, mas o lançamento precisou ser adiado ao menos quatro vezes pelo Palácio do Planalto. Mesmo sem a aprovação do novo arcabouço fiscal, responsável por definir quais serão os limites de gastos do governo para os próximos anos, a expectativa de Lula é garantir pelo menos R$ 240 bilhões em investimentos públicos federais para as obras até 2026. A estimativa é de que sejam gastos cerca de R$ 60 bilhões por ano.

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