Segundo o balanço do Ministério do Trabalho, foram assinados 501.301 contratos no valor total de R$ 3,1 bilhões até agora.
O valor médio da operação é de R$ 6,284 mil e o prazo médio de pagamento de 18 meses.
O programa começou a funcionar há 13 dias para novos empréstimos.
Quem tem contratos antigos precisa esperar até 25 de abril para migrar o crédito para outro banco que oferecer condições mais vantajosas.
Uma nova novidade do programa é que o trabalhador pode escolher o banco sem necessidade de convênio entre a empresa empregadora e a instituição.
Essa era uma das exigência da antiga modalidade.
Agora, basta acessar a carteira de trabalho digital.
As instituições financeiras avaliam o tempo de serviço nas empresas, o salário e as garantias oferecidas pelo trabalhador.
O beneficiário pode optar por oferecer até 10% do FGTS como garantia e a integralidade da multa rescisória.
Com base nesses dados, os bancos analisam o risco e definem a concessão do crédito.
O trabalhador só pode comprometer 35% de sua renda com as parcelas mensais.
Caso desista do empréstimo, ele terá um prazo de sete dias corridos, a partir do recebimento do crédito, para devolver o valor total às instituições financeiras.
A partir de 25 de abril, os bancos poderão oferecer a linha de crédito por meio de suas plataformas digitais.